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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
29/04/2015 |
Data da última atualização: |
23/10/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
ABAKERLI, R. B; SPARRAPAN, R.; SAWAYA, A.C.H.F.; EBERLIN, M. N.; JARA, J.L.P.; RODRIGUES, N. R.; FAY, E. F.; LUIZ, A. J. B.; GALVÃO, T. D. L.; MARTINS, D. dos S.; YAMANISHI, O. K.; TOLEDO, H. H. B. |
Afiliação: |
David dos Santos Martins, Incaper. |
Título: |
Carbon disulfide formation in papaya under conditions of dithiocarbamate residue Analysis. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Food Chemistry, v. 188, p. 71-76, december 2015. |
DOI: |
http://dx.doi.org/10.1016/j.foodchem.2015.04.059 |
Idioma: |
Inglês |
Notas: |
In Press. |
Conteúdo: |
Golden, Sunrise Solo and Tainung cultivars of papaya were found to release CS2 when submitted to experimental conditions of dithiocarbamate residue analysis. Three common analytical methods were used to quantitate CS2; one spectrophotometric method and two chromatographic methods. All three methods gave positive CS2 results for all three papaya varieties. Other endogenous compounds present in isooctane extracts of papaya fractions detected via gas chromatography (GC/ITD) using electron ionization (EI) were: carbonyl sulfide, dimethyl sulfide, carbon disulfide, 2-methylthiophene, 3-methylthiophene, 2-ethylthiophene, 3-ethylthiophene, benzylisothiocyanate, benzylthiocyanate and benzonitrile. Control samples were obtained from papaya plantations cultivated in experimental areas, in which no treatment with fungicides of the dithiocarbamate group was applied. Endogenous CS2 levels were compared with true dithiocarbamate residues measured in papaya samples from the field trials following applications of the mancozeb fungicide. Three days after application, true dithiocarbamate residues, measured by the procedure with isooctane partitioning and GC-ITD, were at the average level of 2 mg kg-1. |
Palavras-Chave: |
Benzylisothiocyanate; Carbon disulfide; Dithiocarbamate residue analysis; Golden; Mamão; Papaya; Sunrise Solo; Tainung. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
26/08/2019 |
Data da última atualização: |
26/08/2019 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
GARÇON, C. L. P.; ZAMBOLIM, L.; VALE, F. X. R.; COSTA, H.; SILVA, M. B. |
Afiliação: |
Clévio L. Pereira Garçon; Laércio Zambolim; Francisco X. Ribeiro Vale; Helcio Costa, Incaper; Marcelo Barreto Silva. |
Título: |
Progresso da ferrugem (Hemileia vastatrix Berk. & Br.) do cafeeiro (Coffea arábica L.) em diferentes altitudes. |
Ano de publicação: |
2000 |
Fonte/Imprenta: |
IN: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 1., 2000, Poços de Caldas. Resumos Expandidos. Brasília, DF: Embrapa Café/MINASPLAN, 2000. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho teve por objetivo estudar a influência da altitude no progresso da ferrugem do cafeeiro. Para tal, foram escolhidas lavouras em 1998 com alta carga pendente de frutos, pertencente ao cultivar Catuaí Vermelho, no espaçamento de 2,8 m x 0,7 m, na região da Zona da Mata de Minas Gerais. As lavouras situaram nas altitudes variando
de 600 m a 1275 m. Em cada altitude foram marcadas cinco lotes de plantas onde retiraram-se folhas do terço inferior mensalmente para determinação da incidência e severidade da ferrugem do cafeeiro. Observando as curvas de progresso da ferrugem do cafeeiro nas diferentes altitudes, por meio de regressão linear dos picos de incidência de H. vastatrix, verificou-se uma intensidade de doença menos severa, nas lavouras de café plantadas em altitudes mais elevadas, principalmente aquelas acima de 1000 m. A explicação para este fato é que, a medida que a altitude eleva-se de 600 m para 1275 m há um decréscimo correspondente na temperatura e maior intensidade de vento; desta maneira, o período de molhamento foliar é menor do que em altitudes inferiores a 1000 m. Assim, não só a incidência da ferrugem foi menor mas também a severidade da doença ( número de pústulas por folha). O pico de ferrugem nos anos de 1998 a 2000 foi obtido de julho a outubro de acordo com a altitude. Quanto maior a altitude mais o pico da doença tendeu a se deslocar para os meses de setembro a outubro. A maior incidência da ferrugem ocorreu na altitude de 850 m e a menor a 1275 m, com incidência de no máximo 40 % de doença. Devido a estes resultados, as estratégias de controle da ferrugem devem ser diferenciadas não só de acordo com a temperatura, chuva, molhamento foliar e umidade relativa, mas também a altitude onde a lavoura esta implantada. MenosEste trabalho teve por objetivo estudar a influência da altitude no progresso da ferrugem do cafeeiro. Para tal, foram escolhidas lavouras em 1998 com alta carga pendente de frutos, pertencente ao cultivar Catuaí Vermelho, no espaçamento de 2,8 m x 0,7 m, na região da Zona da Mata de Minas Gerais. As lavouras situaram nas altitudes variando
de 600 m a 1275 m. Em cada altitude foram marcadas cinco lotes de plantas onde retiraram-se folhas do terço inferior mensalmente para determinação da incidência e severidade da ferrugem do cafeeiro. Observando as curvas de progresso da ferrugem do cafeeiro nas diferentes altitudes, por meio de regressão linear dos picos de incidência de H. vastatrix, verificou-se uma intensidade de doença menos severa, nas lavouras de café plantadas em altitudes mais elevadas, principalmente aquelas acima de 1000 m. A explicação para este fato é que, a medida que a altitude eleva-se de 600 m para 1275 m há um decréscimo correspondente na temperatura e maior intensidade de vento; desta maneira, o período de molhamento foliar é menor do que em altitudes inferiores a 1000 m. Assim, não só a incidência da ferrugem foi menor mas também a severidade da doença ( número de pústulas por folha). O pico de ferrugem nos anos de 1998 a 2000 foi obtido de julho a outubro de acordo com a altitude. Quanto maior a altitude mais o pico da doença tendeu a se deslocar para os meses de setembro a outubro. A maior incidência da ferrugem ocorreu na altitude de 850 m e a menor a... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Café Arábica; Ferrugem; Hemileia vastatrix. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/123456789/3767/1/ferrugem-costa.pdf
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Marc: |
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